quarta-feira, 29 de julho de 2015

"The Walking Lab: O RETORNO"

"voltaki fidirapariga!"


De volta estamos! Navegando nas profundezas sorrateiras da internet, queridos leitores! Sim! É de umedecer as vistas, mas acredite, após quase (ou mais, nem sei) dois anos de total silêncio e anonimato...A EQUIPE TWL RETORNOU. Com novidades, "carne nova no pedaço" e muita vontade de pensar e agir contra esses zumbis opressores. (what...?)
Pois é, a vida não tá fácil pra ninguém. Estudos, escola, universidade, facul, (namoros)...ETC. Tudo implica para um hiato de postagens. Mas meus queridos, sequem essas lágrimas...nós voltamos! Para agarrá-los de novo na frente do computador e ler as nossas (asneiras) postagens. Sem mais delongas: que comece a zueira! 


A equipe Alfa Bravo Charlie Echo Mother Fucking Lab dos Pampa está aí. E que sejam apresentadas as novas figuras! Dá uma passada na página "nossa equipe" e vejam se aprovam os novatos. Um engenheiro elétrico e a carinha bonita que faltava nessa equipe. Aquela pedra de tropeço que sempre tem nas melhores equipes, sabe? Exato. 
Ah! Antes que se assustem, os nomes dos integrantes foram omitidos por motivos de segurança (kkkkk euri). Mas lembro-vos que os code nomes são reais. A maioria deles. 
Sejam novamente bem-vindos! 





Sobreviveremos? Difícil questão, esta...hmhmmuaaahahahahaha.......


Seu anfitrião: A Doninha.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

"O ÔNIBUS"...


Seria um ônibus, de viagens convencionais, capaz de "camuflar" seus passageiros diante de uma multidão faminta de infectados zumbis? Quais as chances de ser isso, de fato, possível? Quais os motivos de se usar um maldito ônibus de viagens, como defesa contra uma horda de canibais? É o que "tentamos" explicar agora, no "The Walking Lab". 

*Iniciativa: Bruno 
*Escrita, textos e narrativa: Leonardo A.


Para um veículo de grande porte, como o ônibus comercial, é fácil imaginar um meio de fuga utilizando seu potente motor, seu tamanho robusto, espaço para meia centena de pessoas e sua resistência incrível. Esquivar-se de um gasto enorme de munição, energia, tempo e até vidas, utilizando um automóvel de grande porte. Mas com que base científica se apoia a ideia de que um grande veículo como este poderia servir como meio de camuflagem para um grupo de pessoas contra uma "manada" de zumbis? O fator chave desta ideia está na capacidade de o veículo conseguir esconder a presença de vida, em seu interior. Protegendo os passageiros com sua lataria, amenizando o cheiro de "gente" e combustível suficiente para cruzar cidades em no máximo duas pausas. Sem deixar rastros além de seu indiscreto ruído, proveniente do motor. 
O único modo seguro de viajar com zumbis à solta em uma cidade infestada, sem que as criaturas notem sua presença e a de seu grupo, seria restringindo seus sentidos. Veja: 



VISÃO: 




Mesmo sendo vedadas e relativamente fortes, uma janela grande como a de um ônibus comercial é extremamente "exposta" aos olhos dos "zumbis". As cortinas das janelas de um ônibus normal, já serviriam para esconder o seu material interior, como um grupo de refugiados. Outra ideia para impedir o contato visual dos infectados para com o interior do veículo seria utilizando as películas escuras para vidros de automóveis. Impedindo o contato visual do lado de fora, sem deixar que as pessoas no interior do ônibus fiquem à sorte para deduzir o que há la fora. A simples cobertura com tinta preta já seria de boa utilidade para as mentes mais simples e que necessitassem de um trabalho efetivo e rápido. 



OLFATO: 

Para referirmos ao olfato de um zumbi temos que lembrar que muitas "espécies" de infectados surgiram das mentes de criadores, tanto para com animações como para filmes e etc. Para a hipótese à seguir iremos considerar o olfato de um infectado humano "normal". Sem traços de mutação ou mudança genética laboratorial. 
Veículos de grande porte, como o que estamos analisando, possuem filtros próprios em seu interior. Como o ar-condicionado. Se o aparelho literalmente "filtrar" o ar do interior do ônibus e não apenas expeli-lo para fora do veículo, ou seja, não apenas jogá-lo para fora e servir de chamativo para os infectados, pode ser que o dispositivo sirva de alguma utilidade. 

No quesito AUDIÇÃO, a tese já foi apresentada, no qual se baseia em que os infectados seriam estimulados por sinais "humanos". E o som de um motor de ônibus, talvez não chamaria a atenção dos zumbis.
Viver em um automóvel não é uma ideia viável para nós, mas permanecer em um destes ônibus por um prolongado período de tempo, formar uma segurança útil e eficiente para contra os canibais e improvisar uma cozinha para mantimentos momentâneos não seria uma má ideia para quem quer viajar por longas distâncias, locomover-se por estradas longas e com um grande grupo de sobreviventes. 
Nunca se esqueça, dirija com cuidado e nada de bebidas alcoólicas no volante...






quinta-feira, 1 de agosto de 2013

O VERDADEIRO "KIT DE SOBREVIVÊNCIA"...


A questão mais importante em casos extremos, como se perder em uma floresta, fugir para um lugar remoto, ou prevenir-se de encontros mal intencionados com pessoas perigosas, é o que levar consigo, onde e como. Não pense que haverá espaço na mochila para Rufles, Doritos, massa Miojo e uma Coca-Cola dois litros...não. Pense conosco e descubra o que realmente importa em uma situação crítica como estas, à nós apresentadas em filmes, séries e jogos. 




1°- Analise os fatos ao seu redor...


Assim como a maioria das situações envolvendo grandes acidentes, fatos globais onde seja realmente necessário e que instigue o uso de um Kit de sobrevivência, são inesperados e assustadores
Em algumas determinadas situações, temos que sair às pressas de casa sem qualquer pertence, comida ou agasalho, com nossas próprias roupas do corpo sem um auxílio superior. Por isso, em casos de emergência, tenha certeza de que você tem tempo, recursos e disciplina o suficiente para sentar, adquirir calma e pensar em um kit de emergências ou de sobrevivência para a "aventura" iminente. Se não, tenha como prioridade mental, a sua salvação e use como principal arma, a sua mente. Afinal, o que podemos dizer do caminho percorrido na história pelo homem, até os dias atuais, é que o ser humano é incrivelmente criativo e "moldável" ao ambiente. 
Não se desespere, nem vá catando facas de cozinha, o punhal velho do vô, as "Miojo" que você tem no armário e uma enorme mochila para carregar nas costas sem uma funcionalidade relevante para a sua sobrevivência.



2°- A mochila...


  Uma mochila ideal para uma jornada em que você teste seus limites físicos deve ser muito bem pensada e calculada com cuidado.
Tenha certeza de que o caminho percorrido será de acordo com o peso e os itens contidos na mochila. Ex.: Atanagildo possui um sítio no interior da cidade em que mora, porém, sua atual casa se encontra em uma zona específica de sua cidade, no qual, se calcularmos, somaríamos mais de 50km de distância de sua casa, até o sítio. (ps: o infeliz não possui carro.)
Uma distância de 50km não é algo que possamos percorrer em alguns minutos, então deve-se pensar em itens que justifiquem tal afirmação e que realmente durem o necessário para a viagem. 
O peso ideal, hoje em dia, para uma pessoa comum carregar numa mochila, é de 10% de seu peso total, ou seja, se uma pessoa adulta pesa 75kg, o peso de sua mochila ou maleta, deverá ser de cerca de 7,5kg. Para que não haja problemas com a postura do sujeito. 
Mas em um caso extremo, o que deveríamos levar em consideração para formar um kit de sobrevivência descente? Primeiro, que se fo*# a postura, o peso calculado em uma mochila seria em consideração com a velocidade que a pessoa poderia correr e caminhar com o peso e por quanto tempo. Não pela saúde momentânea de suas costas e estética do andar. Dobre o limite de peso se necessário, para que possam caber objetos suficientes para a sua sobrevivência. O tamanho da mochila também é crucial. Não adianta pagar mais de R$ 500,00 em uma mochila colossal para colocar dentro dela apenas uma faca sem fio, um potinho, uma garrafa d'água, cuecas e um mangá. (WTF?) Escolha uma mochila média, que combine com o seu tamanho, que possa carregar tudo o que escolheu sem que fiquem "nadando" dentro dela. Que tudo fique firme e estável. Sem prejudicar algum objeto importante ou romper um lacre de comida. 


3°- A água...


Convenhamos né pessoal, ninguém toma a quantidade de água por dia recomendada. Ao fazermos as contas do modo correto, um galão imenso de 20 litros de água, dariam para exatamente uma semana se dividi-lo para quatro pessoas (uma pequena família). Quem em sã consciência, carregaria 20kg à mais para que isso dure por apenas uma semana para quatro pessoas? Eu particularmente, por mais vergonhoso que seja confessar, bebo cerca de 1 a 3 copos de água por dia, e olhe lá.  Então, porque levar água que você não irá consumir? Tenha sempre em mente que, por mais rico que você tenha sido antes dos fatos catastróficos, ao escolher uma certa quantidade de comida para sobreviver, deves pensar do modo mais econômico possível. E quando eu digo isso, quero dizer ser mais econômico que o Julius, pai do Chris (Todo o mundo odeia o Chris). Mas de repente me perguntam, e se a água potável já estivesse esgotada nas cidades? Bom, a água encanada iria sobreviver por um bom tempo mesmo após uma catástrofe destas. Mas vai que...ela acaba. 

Entre os métodos de purificação de água para torná-la potável e não infecciosa para o organismo, podemos utilizar as pastilhas purificadoras de água. Remédios baseados em substâncias químicas que destroem os micro organismos prejudiciais para a saúde e tornam a ingestão segura. A maioria  destas pastilhas são de uso exclusivo militar. São significativamente difíceis de se encontrar, mas se encontradas, podem ajudar bastante. Por serem constituídas de produtos químicos, como o flúor, o cloro e alguns metais, possuem uma durabilidade incrivelmente longa, podendo chegar a validade de cinco anos, mesmo em diferentes condições climáticas. 
Geralmente, agem em diferentes PHs de água e surtem efeito em menos de 30 minutos.
Mas lembre-se que estas pastilhas não transformam a água do esgoto em uma sedutora garrafinha 600ml de água mineral. Não. Ela destrói a maioria dos micro organismos. Objetos, pedaços, poeira e estilhaços de qualquer outra substância não irão sumir do seu copo. Assim como não é indicado tomar muita água mineral devido aos seus minerais, (irônico, não?) é muito perigoso que você use as pastilhas em todas as vezes que for tomar água, pois são agentes químicos puros, e podem causar uma intoxicação ou a debilidade do indivíduo. Por isso, não deposite toda as suas esperanças neste produto, apesar de eficaz, é utilizado em extremos casos de emergência, onde não tenha mais nada o que se beber além da água suja que recolheu de algum rio, ou poça de água.
Continue à base da torneira e dos benditos poços artesianos enquanto der


4° Alimentos...



Como dito antes, não vá enchendo a sua mochila de salgadinhos, bolachas recheadas e refrigerantes para que acabem em pouco tempo e lhe rendam um aumento de peso repentino e uma forte dor de estômago (apesar, de serem grandes fontes de energia rápida...). Alimentos ficam logo a baixo da água na lista de importâncias na mochila de um sobrevivente. Por isso, deves pensar em algo bom para consumo e que dure o tempo necessário. Levando em consideração a validade dos mesmos.
Por mais que sejam inapropriados para estas ocasiões, doces e alimentos industrializados são bastante energéticos, com fontes imensuráveis de gordura. Seria como uma seringa de Adrenalina com um pouco mais de demora até que o efeito comece.
O que pode surpreender alguns, é que alimentos não perecíveis seriam dificilmente recomendados para estas longas viagens, pois seguem um padrão de preparo demorado e nada prático. Necessitando de cozimento para estarem prontos para consumo. Ex.: Feijão, arroz, massa, etc. 
Apesar de serem muito calóricos e energéticos se cozidos, seriam recomendações úteis para quem vai viajar com uma maior gama de recursos, ou seja, maiores chances de cozinhar os alimentos e mantê-los conservados. Mas afinal de contas, que alimentos eu deveria levar em uma mochila para manter-me alimentado e saudável? Depende. Assim como a água, os alimentos também devem ser pensados e calculados, pois pesam e a maioria possui data de validade curta. Enlatados possuem maior duração e validade, seriam mais recomendados para viagens bem longas, com mais do que dias de duração. Um pequeno estoque duraria semanas. (ou mais...)
Para viagens curtas, rápidas e ligeiras, bolachas simples, como a boa e velha "água e sal"...ou a "bolachinha Maria". Bons tempos em que não conhecíamos as "recheadas" de hoje em dia e comíamos estas como se não houvesse amanha. 
Frutas bem guardadas também seriam boas fontes de energia e calorias, sem perder o foco na saúde. 
Para quem não se contenta com esses alimentos e deseja ardorosamente carne, a opção seria uma porção marota de carne moída, o bendito "Guizado". Pois é rápido e muito fácil de preparar, sem falar que rende carboidratos para o restante da viagem. Cuidado com a conserva de carnes. O pão de forma, é leve, não ocupa muito espaço e possui uma validade mais longa do que os pães normais, do tipo "Francês".  



5° Utilidades...


Utensílios, utilidades, aparelhos eletrônicos, "armas", objetos mais elaborados, não deixam de ocuparem um lugar em nossas mochilas, porém, não devem ser supervalorizados. Pois alguns são difíceis de encontrar, em certos cenários poderiam ser inúteis e há chances de que alguns aqui selecionados não possuam necessária performance para a ocasião desejada. 



Telefone Celular:  

Tendo um tempo de vida útil significativamente longo, o telefone celular é um bom ajudante em uma caminhada, uma fuga, ou uma viagem à pé. 
Meio de comunicação, horário, calendário e gravador de áudio. Estas são as mais comuns funcionalidades de um celular barato e antigo. E as mais úteis.
Combinações de localização, pontos de vista, estratégias, atualizações e muitas outras coisas podem vir a ser úteis com este aparelho. 
 Tirando o problema da bateria, o celular seria basicamente obrigatório em uma mochila. Mas como os portáteis de hoje em dia são carregados de outras funcionalidades, principalmente ligadas à internet, a bateria do aparelho pode morrer e ficar viciada em pouco tempo





Rádio Portátil: 


Hoje em dia, grande parte da população jovem, desconhece o poderio deste pequeno aparelho, muito usado na década de 80 e 90, juntamente com os WalkMan. Mas o uso deste aparelho seria exclusivamente para questões de conhecimento, atualização de informações com base nas linhas de rádio que ainda estivessem gravando. 
Rádios de boa qualidade captam sinais de longo alcance e dificilmente você verá alguém trocar suas baterias, pois as mesmas duram um tempo incrível sem necessidade da troca contínua. 





Walk Talk: 


Outro objeto eletrônico para fins restritamente comunicativos
Apesar de não terem uma qualidade sonora muito boa, seriam ótimas opções para explicações de estratégias para um grupo de sobreviventes, à distância, ou até mesmo para a atualização e comunicação de informações de um ponto de vista alto para com outro indivíduo no sub-solo. Como por exemplo, do alto de um prédio ou torre, para um túnel ou a estação ferroviária. 








Lanternas:


Extremamente importantes. Um dos objetos mais importantes em uma mochila de viagem. Algumas pessoas, creem que viajar à noite é mais seguro pela falta de visibilidade e sua maior chace de fuga, por isso, uma lanterna emergencial não seria má ideia e sim, uma obrigação. Iluminar mapas, caminhos, sinais para outros grupos e pessoas, pilhas e etc. 







Cordas: 


Não há dúvidas de que as cordas ou cordéis são extremamente importantes para um viajante ou sobrevivente, pois suas funcionalidades são incontáveis e sua versatilidade é incrível. Por isso, pelo fato de que podem ser encontrada em qualquer lugar ou até mesmo improvisada, ela está na lista de objetos importantes. Para nós desbravadores, escoteiros e "Calebes", o manuseio deste material é extremamente natural e prático, para amarras, nós, auxílio de carregamento, produção de fogo e sustentabilidade de objetos, eles leves ou pesados. 






Canivete: 


Se são perigosos, disso ninguém duvida, mas sua utilidade é essencial para quem quer viajar com um leque maior de recursos, ou até mesmo para quem viaja despreocupado e devagar. Cortar cordas, preparar alimentos, fabricar outros materiais artesanais e auxiliar nas tarefas casuais. 
Sem contar que pode ser sua salvação em uma situação de risco de vida, se, você tiver condições, disciplina e conhecimento para usá-lo.  





Pederneira: 


"A pederneira é um sílex pirômaco, capaz de produzir faíscas quando atritado por peças de metal, em especial o ferro.(...)  Gera faíscas de até 3.000°C, tornando fácil fazer fogo em qualquer clima, em qualquer altitude, até mesmo sob tempestades e neve. É possível fazer uma fogueira em qualquer lugar usando apenas uma pederneira e um pouco de vegetação seca, pois ela funciona até mesmo estando molhada". (Wiki
Bom, não precisa-se dizer mais nada. 




Álcool: 


É de grande importância em caminhadas ou acampamentos em cidades grandes, tanto para quem pretende desafiar o mato, floresta ou campo, deve-se ter, apenas por precaução, uma garrafa de Álcool em seu compartimento ou mochila pessoal. Auxiliaria na produção de fogo, preparo de alimentos, prevenção de doenças causadas por bactérias, limpeza de objetos e desinfetante higiênico.










Papel Higiênico: (ou papel toalha)



Bom, não preciso justificar a causa deste item na nossa mochila não é... 










Remédios

O assunto é meio complicado, delicado, mas pra quem entende um pouco, já pode ter uma certa noção básica de o que levar de realmente importante numa mochila, na área farmacêutica. 
Primeiramente, devemos ter em mente se realmente precisamos dos remédios na mochila. Um kit básica de remédios para uma viagem consiste em Analgésicos fracos, antiácidos e o milagroso Paracetamol. Não necessitamos de mais do que isso, a menos que você já tenha algum problema patológico de nascença, permanente ou algo do tipo, como uma alergia ou debilidade física. Mas se você é daqueles que quer saber todos os meios possíveis de se contrair uma doença que não seja proveniente de um zumbi em meio ao campo de batalha, algumas opções estarão logo abaixo: 



PARACETAMOL: Após uma dor de cabeça leve e incomodativa, sua mãe deve te-lo aconselhado este remédio. Extremamente conhecido e abundante, o bendito paracetamol não pode faltar em uma mochila ou Kit especial médico básico, pois é um bom analgésico, básico, fraco, sem efeitos colaterais e bastante efetivo. Encontrado em qualquer farmácia ou posto de saúde, trata dores corporais, sendo elas musculares ou não. 
* Substituto: "Sedilax". 

ENO:  (...) "São sais de fruta efervescentes de ação rápida, usados ​​como um antiácido e analgésico para desconforto abdominal, azia e má digestão. Foi inventado em 1850 por James Crossley Eno (1827-1915)." (...)  Wikipédia.








"Devaneios da equipe..."

Objetos que você provavelmente não deve ter imaginado que alguém levaria para uma viagem ou em uma mochila de sobrevivente. 

Câmera Fotográfica: Até que esta ideia tem cabimento, poxa, quem não gostaria de gravar e arquivar todas as aventuras, apertos, situações hilárias e medonhas de um apocalipse zumbi para você mesmo e amigos? Quem sabe tudo não termina bem e você até poste elas no Face...ou morra mordido por um zumbi e deixe seu legado para outra pessoa compartilhá-lo. 

Máquina de cortar cabelo: A higiene e a boa aparência devem ser preservadas mesmo em situações extremas, até porque, somos caras batutas, homens sagazes, bem apessoados, precisamos manter a imagens de pessoas civilizadas e cortezas. 

Máquina de barbear: Novamente, os incômodos causados pela falta de postura e boa aparência para pessoas que reparam nestas características, são realmente vergonhosos e salientes. Por isso, o cuidado com a barba é importante para nós, homens. 

"Chupeta": Um mecanismo de ligação eletrônica para "acordar" carros que infelizmente, perderam a carga e precisam de uma ajuda para ligar e continuar dirigindo. Ótimo para quem vai viajar de carro ou possui condições de dirigir um, pois carros são rápidos, espaçosos, grandes, seguros e úteis. 



Agora, caro gafanhoto, lembre-se sempre que uma mochila pesada, roupas estilosas, uma faca afiada e a convicção da vitória iminente não são tão importantes assim em casos de desespero e perigo para a sua vida. "O verdadeiro Kit de sobrevivência é o seu CÉREBRO, o resto, é secundário."











quarta-feira, 10 de julho de 2013

O INÍCIO DE TUDO...


(Gripe-1918)


Aaah...epidemias e pestes. Após ler este artigo, você nunca tossirá da mesma maneira banal com que tossia antigamente devido à um resfriado ou uma gripe passageira. 



investigando nossa própria história...


Para termos uma ideia do que poderia vir a acontecer no caso de uma outra grande epidemia em escala global de mortalidade, temos que voltar no tempo muitos anos atrás, no século 13 para ser mais exato, na época onde ocorreu umas das maiores pestes já vistas na história da humanidade. A peste negra. Apesar de não ser a mais antiga ocorrida, foi com certeza uma das que mais causou mortes, devido à precariedade sanitária da população Européia, causando a proliferação de ratos e outras pestes da cidade. Tendo sujeira na cidade, tem ratos, tendo ratos, temos parasitas nos ratos, estes parasitas são as pulgas, e sem os devidos cuidados sanitários e com a higiene municipal, as pulgas atacam os cidadãos e os infectam. 
Registros mostram que cerca de 50 Milhões de pessoas morreram devido à doença em torno da Europa, em um espaço estimado de 100 anos(1333-1351) Os sintomas eram tremedeiras, apatia, inflamações nos gânglios linfáticos e febre alta. 
Outra doença extremamente perigosa e antiga, é a Tuberculose. Onde a transmissão ocorre pelo ar contaminado, pelo convício com pessoas contaminadas ou pelas trocas gasosas em lugares confinados como Metrô, aeroporto, ônibus, carros, casas, apartamentos, dentre outros. Ou seja, o negócio é sério. 

Vestígios da doença foram encontrados em ossos de pessoas que viveram a mais de cinco mil anos atrás. Matou mais de 1 Bilhão de pessoas em um período de cem anos. (1850-1950)
A doença ataca os pulmões da vítima e pode levar à morte se não tratada com rapidez. No caso de tratamento, os remédios se baseiam em fortes antibióticos e salvam o sujeito em menos de sete meses. \o/
Mas a doença mais antiga da humanidade talvez seja a Gripe, e não uma epidemia propriamente dita. Nesse caso, alguns estudiosos especulam que se trate da "Peste de Atenas", que ocorreu cerca de 420 a. C. 


Trecho do livro de Tucídides, "A guerra de Peloponeso", onde o escritor descreve com perfeição e riqueza de detalhes a praga infernal que atacou a região: 

"Em geral, o indivíduo no gozo de perfeita saúde via-se subitamente presa dos seguintes sintomas: sentia em primeiro lugar violenta dor de cabeça; os olhos ficavam vermelhos e inflamados; a língua e a faringe assumiam aspecto sanguinolento; a respiração tornava-se irregular e o hálito fétido. Seguiam-se espirros e rouquidão. Pouco depois a dor se localizava no peito, acompanhada de tosse violenta; quando atingia o estômago, provocava náuseas e vômitos com regurgitação de bile. Quase todos os doentes eram acometidos por crises de soluços e convulsões de intensidade variável de um caso a outro. A pele não se mostrava muito quente ao tato nem também lívida, mas avermelhada e cheia de erupções com o formato de pequenas empolas (pústulas) e feridas. O calor intenso era tão pronunciado que o contato da roupa se tornava intolerável. Os doentes ficavam despidos e somente desejavam atirar-se na água fria, o que muitos faziam... A maior parte morria ao cabo de 7 a 9 dias consumida pelo fogo interior. Nos que ultrapassavam aquele termo, o mal descia aos intestinos, provocando ulcerações acompanhadas de diarreia rebelde que os levava à morte por debilidade."

        [...] A enfermidade desconhecida castigava com tal violência que desconcertava a natureza humana. Os pássaros e os animais carnívoros não tocavam nos cadáveres apesar da infinidade deles que ficavam insepultos. Se algum os tocava caía morto

        [...] Nenhum temperamento, robusto ou débil, resistiu à enfermidade. Todos adoeciam, qualquer que fosse o regime adotado. O mais grave era o desespero que se apossava da pessoa ao sentir-se atacado: imediatamente perdia a esperança e, em lugar de resistir, entregava-se inteiramente. Contaminavam-se mutuamente e morriam como rebanhos."

É realmente incrível os detalhes apresentados pelo escritor em seu livro, com ênfase na gravidade da doença à ponto de os próprios animais carnívoros não quererem a carne pútrida dos mortos ao longo das cidades, e no caso da ingestão dos mesmos, sem demora caíam mortos próximo ao local devido à infecção da própria doença. 
Mas convenhamos, doenças e epidemias eram extremamente problemáticas para as populações, provavelmente devido ao desconhecimento medicinal da época. Como por obséquio, médicos e estudiosos iriam formar antibióticos fortes e efetivos sem os recursos necessários? Estamos falando de cerca de 400 a. C., não o bendito século 21, onde podemos até mesmo pedir receitas poderosas com menos de 5 cliques no computador. 
Mas os tempos mudaram, sem duvida, e felizmente, não sofremos mais com tanta violência e ferocidade do que antigamente, sem um número tão alto de mortes e produzindo uma cura ou vacina, rápida e efetiva.  



Produzindo uma "cura"...


Na maioria dos casos de doenças fatais que envolvam a proliferação de bactérias e organismos microscópios no sistema corporal humano, utilizam-se os antibióticos, remédios potentes e efetivos de nome genérico, capazes de  impedir o crescimento desses organismos unicelulares ou interagir com eles, de certa forma que o indivíduo possa se recuperar das consequências do convívio com a doença. 
O primeiro antibiótico conhecido pelo homem foi a Penicilina, criada por Alexander Fleming, na cidade inglesa de Londres, Reino Unido. 
Uma "cura", um antídoto ou uma vacina, são produzidos à partir do que sabemos sobre as doenças atuais, ou estudando as doenças que estão causando estrago. Analisando seus pacientes, seus sintomas, seus "pontos de ataque", onde ela se localiza no organismo e procurando semelhanças com as anciãs dos séculos passados, que à pesar do estrago, deixaram uma lição perpétua na medicina humana, um auxílio para a produção da vacinas futuras, assim, localizando os pontos vitais, conseguindo uma interrupção no processo de crescimento e por fim, matando por completo a doença da população. 
A primeira vacina produzida foi feita pelo médico Britânico Edward Jenner, em uma tentativa de acabar com a varíola, em 1796. O médico descobriu que, ao expor o doente à "versão" bovina da doença, antes de contaminar-se com a versão mais violenta e perigosa da doença (humana), o organismo formava uma espécie de memória, e já saberia se defender contra a doença de modo efetivo sem causar danos sérios no organismo. Os testes foram feitos com secreções cutâneas de um paciente infectado com a Varíola Bovina, em outro paciente. Parece nojento, mas incrivelmente, deu certo. O modo mais comum de se produzir uma vacina eficaz é "atordoando" a bactéria ou o vírus e só então, re-injetando no paciente, para que possa adquirir essa "memória" e consiga se defender da doença mortal, propriamente dita. 
Alguns antídotos para venenos de cobras são feitos a partir deste processo, injetando o veneno em cavalos saudáveis e deixando que seus poderosos anticorpos cuidem do delinquente até que esteja acabado e impotente, então é retirado do animal para ser re-estudado, e injetado em pacientes humanos para a cura da picada da cobra em questão. 


Deduzindo o "futuro"...



Não há como sabermos de onde, como, e quando virá uma peste mortal novamente para atacar sem dó a humanidade, assim como fizeram suas antepassadas, mas nós sabemos que isso é possível e podem acontecer quando menos esperarmos. De onde quer que saiam as mais loucas teorias da conspiração, elas sempre terão um leve cheirinho de verdade por trás de suas absurdas ideias. Tal como a origem do vírus HIV, no qual deduz-se que tenha sido criado em laboratório, para combates biológicos de grande escala, ou que a gripe também tenha sido criada para fins bélicos e guerras químicas. 
Mas estudando o nosso passado e entendendo como são feitas as medicinas para curar estas pestes, o que podemos deduzir sobre o nosso futuro no caso de uma nova doença atacar o planeta em escala cinematográfica? Bom, de fato...muitas pessoas iriam morrer. (Nãããoooo...juura?)

Muitos vírus e bactérias que conhecemos hoje em dia na medicina moderna, precisam apenas de um pequeno empurrãozinho para atacarem humanos com a mesma intensidade com que atacam outros seres, como animais. Tal como a "Toxoplasmose". 
Ou até mesmo, que a evolução militar continue na velocidade em que está, para que futuramente, as doenças mortais não se resumam apenas em "teorias da conspiração" e passem a virar realidade. 
Problemas patológicos graves causados por invasores fúngicos (fungos) é outra coisa com que podemos nos preocupar. "The Last of Us", último game lançado da grandiosa empresa Naughty Dog, criadora de "Uncharted", mostra uma praga fúngica que ataca o sistema cerebral das pessoas transformando-as em mofos ambulantes que só querem saber de morder e matar outros humanos. 
Fungos problemáticos e que causem problemas maiores do que coceiras e micoses na pele, são estudados ao redor do mundo. Um exemplo que temos é o "C. Gattii"(Cryptococcus Gattii Fungi). Seus sintomas não são tão alarmantes a ponto de pensarmos em um apocalipse, mas já é uma brecha para contaminação coletiva. Espécimes do fungo estão sendo estudados em universidades de Oregon, EUA, onde o micro-organismo está se propagando com maior facilidade. 
Venenos e neurotoxinas também estão recebendo uma boa dose de atenção devido ao seu grau de periculosidade dentre os "indícios de pragas". 
Até mesmo a nanotecnologia entra na história com a mais nova teoria de que nano-robôs poderiam ser implantados em seres-vivos e adquirirem o controle total do indivíduo. 
Tudo o que foi pronunciado aqui, já foi comprovado pela ciência atual e poderia vir a ocorrer se tratada como prioridade. 



"Devaneios da equipe..."



O que irão ler agora, são "devaneios e imaginações" da equipe do Blog, a partir dos conhecimentos que temos em jogos, filmes, e séries

História de Bruno O. Leonardo R. e Leonardo 2°. 
Literatura de Leonardo 2°.
O objetivo é apenas divertir os usuários com especulações e imaginações de como seria o caos inicial de uma cidade grande em meio a notícia de um desastre iminente. Não queremos desesperar pessoas ou sequer ditar os acontecimentos finais de grandes populações. Para que isso realmente acontece, depende somente e exclusivamente de você, de mim e do povo ao nosso redor. 


Pensamos em como seria o fim de uma era...e o começo de outra. O caos intenso se propagando a partir de notícias e especulações. Alarmando uns, e dando certeza a outros. 
A notícia viria camuflada pela mídia. Sem a intenção de semear o caos por entre o povo, seria uma surpresa de baixo nível, talvez com o surgimento de uma nova característica da Gripe, a mais atual talvez, quem sabe o H1N1. 
As pesquisas no Google iriam inundar a internet mundial com o objetivo de pesquisa "Apocalypse", ou "Como sobreviver...". E então, até que tudo tome forma e que as pessoas finalmente tenham a certeza de um desastre em escala global, começaria a desordem...o caos...o vandalismo...e o pânico coletivo, de forma crescente, não direta, mas aos poucos. 
Imagine-se no centro de sua cidade. Tumulto total. Desespero e preocupação populacional chegam a ter cheiro nas ruas da cidade grande. Pontos de ônibus lotados, filas ridiculamente imensas, metrôs cheios como nunca se viu antes e aeroportos congestionados e tomados pelo caos profundo. Rotas de fuga e BRs estariam engarrafadas, borbulhando carros, motos e ônibus de viagens recém saídos das rodoviárias. Que a propósito, também estariam cheias. Hospitais sofreriam com uma temporada de super atendimento e iriam provar do gosto mais amargo proveniente da população desesperada e da pressão psicológica dos pacientes. 
Os mais prejudicados nesta história, além do próprio povo, seriam os policiais de contenção, tais como a Brigada Militar, a Guarda Municipal e equipes militares de emergência, que iriam arriscar suas vidas e suas sanidades mentais para conter o caos inevitável da população em um desesperado movimento de fuga e salvação. 


O povo estaria em desespero, e seu maior objetivo no momento seria ir ao encontro de familiares distantes, moradores de cidades vizinhas, para que possa haver a união e então um plano de fuga e esconderijo da praga. Lugares remotos e cidades pequenas seriam boas idéias de esconderijos e segurança familiar. 
O tremor da população seria sentido por muitos dias, ou até meses, até que a poeira baixe e tudo se estabilize, pelo menos, o possível para que possamos respirar um pouco de ar puro (o que ainda sobrou dele) para pensarmos em algo efetivo e suficiente, para o momento. 
As cidades se transformariam em desertos poluídos e vazios, com certeza quase (ou mais) da metade da população teria abandonado a cidade e procuraria outros lugares de repouso e morada. 
Acidentes de carro, motos e ônibus seriam as cicatrizes deixadas pelo caos e desordem inicial da população nas cidades. Desmaios, mortes coletivas, suicídios, desabamentos, explosões e incêndios seriam centro de jornais televisivos e rádios por todo o mundo. 
A agonia de não saber o que estaríamos enfrentando inundaria a mente de qualquer ser-humano racional presente na face terrestre. Uma corrida contra o tempo à procura da cura se iniciaria. 
Famílias se uniriam, grupos seriam formados, "clãs" nasceriam e os mais bizarros objetivos seriam formados em meio ao desespero e ao "tesão" da adrenalina. Pessoas planejariam matar outras, inimigos, parentes, estupros, chacinas e grandes roubos iriam se proliferar em meio às cidades abandonadas aos ratos e baratas. 


A ideia de que tudo se acabou seria centro psicológico para muitas pessoas. 
Os mais fracos psicologicamente seriam os mais afetados pela pressão exterior da população. O princípio de que ninguém mais pertence a ninguém, ou de que nada mais tem  dono, e que sobreviva o mais forte iria ser semeado através de toda e qualquer ação cometida pelo homem a partir de agora. 

O autocontrole seria crucial para a sobrevivência, principalmente para as famílias, que enfim estariam juntas e deveriam, de um jeito ou de outro, arrumar um modo de se preparar para a pior das situações possíveis e imagináveis. Os descontrolados seriam os primeiros a morrer, devido a exposição de sua insanidade às pessoas. Pense comigo, por mais que uma vida seja, sim, uma VIDA, você deixaria um sujeito de mentalidade instável e temperamento forte e repulsivo, usuário de drogas, delinquente e presidiário chegar perto de sua família, sendo que existem todas as chances do mesmo fazer mal à eles? É óbvio que não. Pessoas desta lábia estariam também se unindo em grandes grupos para proteção própria, mas um encontro fatídico com um deles em meio as cidades seria inevitável. Contanto que não haja comportamento suspeito, ou qualquer tipo de indício maldoso para com os sobreviventes, não teria porque causar um alvoroço desnecessário com pessoas que tiveram infâncias trocadas por drogas e armas, que realmente conhecem o calor de uma briga feia e sabem muito bem como se comportar em uma situação dessas. 




O que deixo para vocês nesta postagem, além de conhecimentos em uma grande e boa pesquisa, é de que no final dos tempos, no anoitecer perpétuo da humanidade, onde pessoas realmente se matem em desespero contra uma doença insana e desconhecida, o inimaginável poderá ocorrer muitas vezes por dia sem hora marcada. A proteção de entes queridos seria prioridade para todos que tem pelo menos um pingo de consideração para com a família que lhe acompanhou por toda a vida. Pessoas entenderiam que tudo acabou e de que não há mais um "controle superior" para traçar a rotina da população e entrariam em desespero, pânico, e começariam a cometer todos os atos mais desesperados para aliviar seus próprios desejos e calar seus próprios medos. 
Por isso lembre-se, o pânico CEGA. Nunca, seja qual for a magnitude da situação, possa ser uma abordagem de assalto, um incêndio, ou um acidente de carro, não entre em pânico. Saiba que você tem familiares e amigos, que te amam e se importam com sua vida e que não merecem um motivo para chorar. Principalmente pela perda permanente de uma pessoa importante, como você.